A proposta foi aprovada e entregue ao secretário-geral adjunto e corregedor nacional da OAB, Ary Raghiant Neto.
Para os jovens advogados, as normas ligadas a publicidade devem ser revistas e alteradas. Os causídicos são a favor da utilização de plataformas digitais para a intermediação na relação profissional com clientes, como o WhatsApp, e entenderam que deve haver uma regulamentação específica para a publicidade em redes sociais, e proibido, por exemplo, o impulsionamento de postagens.
Os causídicos foram contrários à divulgação de oferta de serviços jurídicos de forma subjetiva – quer dizer, com a divulgação de cases, menção a clientes e demandas sob seu patrocínio, e também à limitação de entrevistas e exposições de participação do advogado em meios de comunicação.
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