No mês passado, Celso de Mello negou a Bolsonaro a possibilidade de depor presencialmente, sob o argumento de que o benefício não se estende a investigados ou réus em ações.
Os ministros do STF vão decidir na sessão desta quinta-feira, 8, se acolhem ou rejeitam agravo regimental do presidente da República, Jair Bolsonaro, contra a decisão do ministro Celso de Mello que determinou o depoimento presencial do presidente nos autos de inquérito que apura suposta interferência de Bolsonaro na PF.
No mês passado, o ministro Celso de Mello negou ao presidente a possibilidade de prestar depoimento por escrito, considerando que o benefício aos chefes dos três Poderes aplica-se, somente, aos casos em que figurem como testemunhas ou vítimas, não como investigados ou réus.
Por: Redação do Migalhas