“Um jurado errou o voto e depois me contou. Foi na hora de votar o privilégio. Se ela teria assassinado depois de uma injusta provocação da vítima, não é legitima defesa, é privilégio, e teria diminuição de pena. Ele colocou voto errado na urna, no meio da sala secreta. Ele já tinha colocado o voto, não pediu para cancelar. Depois veio contar para a gente que queria ter posto o voto favorável à defesa. Isso deixaria de ser homicídio qualificado, ela já estaria solta a não sei quanto tempo, teria diminuído a pena dela até um terço”, explicou.
Na entrevista, Luciano também contou detalhes do julgamento, sobre a condução do caso e como conheceu Elize.
Fonte: www.metropoles.com