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TSE lança coalizão para checagem de informações nas Eleições 2020

adm
Last updated: 01/10/2020 5:34 PM
adm Published 01/10/2020
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Nove agências firmaram parceria e pretendem identificar notícias falsas sobre o pleito e divulgar, de forma ágil, respostas verdadeiras e precisas

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) oficializou nesta quinta-feira (1º) parceria com nove agências de checagem para criação da “Coalizão para Checagem – Eleições 2020”. A rede integra o Programa de Enfrentamento à Desinformação durante o processo eleitoral.

Participam do projeto: AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake e UOL Confere.

Por meio de parceria, as agências, o TSE e integrantes dos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) vão estar em contato permanente para identificar notícias falsas sobre as eleições e encontrar, de forma ágil, respostas verdadeiras e precisas.

As notícias checadas serão publicadas no site Fato ou Boato, no site da Justiça Eleitoral. Após parceria firmada com as operadoras de telefonia e o Conexis Brasil Digital, todos os sites do domínio da Justiça Eleitoral têm o chamado “zero rating”, ou seja, podem ser acessados sem cobrança de dados no celular.

A plataforma também traz informações sobre o funcionamento da urna eletrônica e o processo eletrônico de votação, além de dados sobre checagem.
Durante a cerimônia de formalização da coalizão para checagem, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, destacou o papel da imprensa e das agências para promover eleições limpas.

Segundo o ministro, a ideia é minimizar o impacto da desinformação sobre as eleições: “Monitorar comportamentos provenientes de milícias digitais organizadas com financiamento privado e atuação concentrada para a difusão de mentiras e ataques”.

O presidente ressaltou que “a mentira deliberada e campanha de ódio tem dono e é a esses que devemos combater”.

De acordo com Barroso, dessa forma será possível enfrentar as campanhas de desinformação e eliminar os comportamentos inautênticos de robôs e perfis falsos. “O exercício da democracia depende da livre circulação de ideias, fatos e opiniões”, concluiu.

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