Queda do Índice de Confiança do Empresário (ICE) e crise financeira tornam consultoria de Direito Empresarial fundamental nas empresas

O Índice de Confiança do Empresário (ICE) – que consolida os índices de confiança dos setores da Indústria, de Serviços, do Comércio e da Construção – caiu 1,9 ponto em junho, para 90,5 pontos, na base com ajuste sazonal. O dado foi divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV), essa é a terceira queda consecutiva, depois de nove meses de alta ou estabilidade.
Em junho, pioraram tanto a percepção dos empresários sobre o momento presente quanto as perspectivas de curto prazo. O subíndice da Situação Atual (ISA-E) caiu 1,1 ponto, para 88,6 pontos. Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Expectativas (IE-E) recuou, ao variar – 0,9 ponto, para 97,5 pontos, o menor nível desde janeiro de 2018 (96,8 pontos).
Os índices de confiança caíram em todos os setores, com destaque para o Comércio e a Construção, com recuos de 3,0 e 3,1 pontos, respectivamente. Os setores que mais contribuíram negativamente para a queda foram Comércio e Serviços, responsáveis por 32% e 42%, respectivamente, da queda do índice agregado.
De acordo com o superintendente de Estatísticas Públicas do IBRE/FGV, Aloísio Campelo Jr., o resultado é consequência da greve dos caminhoneiros, somada à insatisfação com o ritmo lento de retomada da economia, a falta de confiança na política econômica e ao aumento da incerteza política e eleitoral.
Para lidar com esse momento de crise o Direito Empresarial é essencial para a manutenção de qualquer negócio. Os especialistas desta área trabalham com a finalidade de prevenir os problemas de cunho empresarial não permitindo que estes se instalem no cotidiano da empresa, desta forma fazendo com que o empresário economize consideravelmente em sua gestão empresarial.
O advogado especialista na área, Marcos Cardoso, explica que os profissionais conseguem através de sua análise antecipar riscos e eventuais problemas que a empresa, ou a organização pode vir a enfrentar com a legislação em vigor e orientam o empresário a respeito de que atitude deve tomar em relação a cada situação específica.
A consultoria de Direito Empresarial é essencial seja para empresa de pequeno, médio ou grande porte, principalmente nos dias atuais, quando a instabilidade governamental cria certa insegurança muito maior nos empresários do que nos próprios empregados, ou cooperados.
“Muitas situações, como dívidas inesperadas, multas e outras circunstâncias que o empresário passa em seu cotidiano ocorrem por falta de orientação de um profissional especializado junto com a falta de cautela nas decisões empresariais e a falta de conhecimento da legislação em vigor. Por isso a necessidade da presença de um profissional especializado no Direito Empresarial para orientar, fiscalizar e direcionar o negócio empresarial de uma forma global”, finaliza Marcos Cardoso.
Fonte: Égide

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