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No Piauí, 90% dos advogados querem porte de arma de fogo

Redação
Last updated: 14/01/2019 2:04 PM
Redação Published 14/01/2019
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Armar a população resolve ou inibe a criminalidade? O tema é polêmico e está longe de um consenso no Brasil. Mas, se depender do Presidente Jair Bolsonaro esta condição pode vir através de um Decreto para garantir a posse de arma de fogo.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí, vê a medida com bons olhos e admite que o país tem maturidade para se armar. Ele afirma que existem países onde a violência reduziu e que os advogados piauienses querem a posse e o porte de arma para a categoria. Celso Barros Neto, no entanto, defende controle rigoroso.

“A política que deve ser empregada, caso adotada, é dar qualidade às pessoas que queiram usufruir do direito de ter arma de fogo, passando por critérios rígidos e técnicos, como cursos de tiro e psicológico. Não pode ser com jeitinho brasileiro e atabalhoada. Há dois anos fizemos uma pesquisa no site institucional. 90% dos advogados piauienses que responderam foram a favor do porte, defendendo a tese que garante esse direito ao juiz, promotor, policial, delegado. É um tema relevante que devemos debater e trazer para sociedade os prós e contras”, explicou.

Em alguns países como é o caso da Alemanha e Suécia, que possuem mais de 30 armas de fogo por cem mil habitantes, a violência reduziu. Mas, o Japão, que está entre as nações mais pacíficas do mundo, o uso de armas para uso pessoal foi banido. Para Celso Barros Neto não adianta combater a violência apenas pelo viés da repressão.

“O problema da segurança pública não se resolve com uma canetada só. São vários atos que são levados para que se minimizem os efeitos nefastos da violência. É questão social grande que não se resolve com pequenos passos. Enquanto OAB faremos várias frentes de debate, audiências públicas e fóruns com autoridades constituídas no âmbito municipal, estadual e federal. O problema é crônico e a insegurança atinge a todos, inclusive a nossa classe de advogados”, concluiu.

Fonte: OAB/PI

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