Imóveis voltam a ser boa opção de investimento

A compra de um imóvel, seja para morar ou investir, é uma grande decisão e requer planejamento. Para quem pensa em apostar no setor imobiliário, o momento é agora. O aumento da demanda por imóveis, a queda na taxa de juros, a diminuição da oferta e preços estáveis nos últimos anos são indicadores de uma recuperação do setor e os consultores e investidores preveem que o mercado estará mais favorável para quem busca alugar ou vender.

No Brasil, a cidade de São Paulo é a quarta mais atraente para investidores imobiliários no mundo, ficando atrás apenas de Nova York, Londres e Washington. Enquanto a maioria das pessoas compra imóveis de forma emocional, movidas pelo impulso, pelos apelos visuais e sentimentais, o investidor trabalha racionalmente. Transformar terrenos cheios de mato em um pedaço do paraíso é a especialidade deles.

Para um investidor preparado não existe imóvel ruim, não importa se ele está dentro de uma favela ou no bairro mais nobre da cidade. Um bom imóvel para investimento não precisa ser bonito e bem localizado, ele precisa dar lucro.

Várias são as formas de investir em imóveis e as pessoas devem estar atentas às possibilidades. É possível investir em terrenos, em imóveis na planta, na construção de imóveis para vender ou alugar, dentre tantas possibilidades. No entanto, o imóvel mais adequado para investir varia de acordo com a cidade, a forma de investimento e o perfil do investidor.

No Piauí, vários empreendimentos estão sendo vistos como grandes potenciais para quem deseja investir para comprar e vender, complementar renda com locação ou diversificar investimentos, principalmente os da zona leste de Teresina.

Apesar da recessão vivida pelo país nos últimos tempos, em 2018 o mercado imobiliário começou a sair da maior crise já registrada nas últimas décadas. O diretor de incorporações Alexandre Remedio faz uma análise da situação. “Quem comprou imóveis na última grande crise de 2008/2009, garantiu uma rentabilidade e valorizações superiores a 200% nos primeiros anos de recuperação econômica e as pessoas conseguiram multiplicar seu patrimônio em poucos anos. Agora, em 2018, o Brasil começa a sair da crise econômica mais grave já registrada nos últimos 20 anos. A recuperação sempre é proporcional ao tamanho da crise”, disse.

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