Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: É possível, não certo, que vacina contra Covid-19 esteja disponível neste ano, diz desenvolvedora de Oxford
Share
16/06/2025 10:10 AM
segunda-feira, 16 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Notícias

É possível, não certo, que vacina contra Covid-19 esteja disponível neste ano, diz desenvolvedora de Oxford

adm
Last updated: 21/07/2020 11:42 AM
adm Published 21/07/2020
Share
vac 2020 21
SHARE

Cientistas anunciaram na segunda (20) que imunização é segura e induziu a produção de anticorpos. Terceira fase de testes está ocorrendo em vários países, inclusive no Brasil

A possível vacina da Universidade de Oxford contra a Covid-19 pode estar disponível até o final deste ano, mas não há certeza de que isso vai acontecer, disse a principal desenvolvedora da vacina nesta terça-feira (21).

A vacina experimental, que foi licenciada pela AstraZeneca, produziu resposta imune em ensaios clínicos de estágio inicial, mostraram dados divulgados na segunda-feira, o que manteve as esperanças de que ela pode estar disponível até o final do ano.

“A meta do final do ano para ter a vacina disponível é uma possibilidade, mas não há absolutamente certeza sobre isso, porque precisamos que algumas coisas aconteçam”, disse Sarah Gilbert à Rádio BBC.

Ela disse que é preciso demonstrar que a vacina funciona em testes em estágio avançado, que é necessária a fabricação de doses em larga escala e que os órgãos reguladores precisam licenciar a vacina rapidamente para uso emergencial.

“Todas essas três coisas têm que acontecer e se juntarem antes que possamos começar a ver uma grande quantidade de pessoas vacinadas”, disse ela.

Os cientistas de Oxford esperam que 1 milhão de doses da potencial vacina sejam produzidas até setembro.

Embora o acordo com a AstraZeneca tenha dado a capacidade industrial para fazer isso, a menor prevalência do novo coronavírus no Reino Unido complicou o processo de provar a eficácia da vacina.

Os testes em estágio avançado estão em andamento no Brasil e na África do Sul e devem começar nos Estados Unidos.

“O crucial é que tenhamos um número suficiente de pessoas expostas ao vírus que também tenham a vacina para que possamos ter um julgamento adequado sobre se ela evita a doença e permanece segura”, disse John Bell, professor de Medicina da Universidade de Oxford, à BBC.

“Estamos esperançosos, particularmente por causa das baixas taxas de incidência no Reino Unido, de que os indivíduos recrutados no Brasil e na África do Sul serão, em última instância, capazes de fornecer os dados.”

Ainda não há vacina aprovada contra a Covid-19 no mundo. Há cerca de um mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que a da AstraZeneca é uma das principais candidatas, mas, nesta segunda, alertou que ainda há “um longo caminho a percorrer” na busca pela imunização.

Corrida

O resultado anunciado por Oxford – de que a vacina é segura e induz a produção de anticorpos – não permite ainda concluir de fato se uma pessoa exposta ao novo coronavírus (Sars-Cov-2) fica imune com a vacina. Isso porque a resposta imune foi medida em laboratório.

A fase 3, final, ainda está em andamento; ela é que irá determinar se há eficácia num grande número de pessoas. Os cientistas ainda não sabem, exatamente, o quanto de resposta imune é necessária para combater a doença.

Na segunda (20), além do anúncio de Oxford, também saiu o resultado preliminar de testes de uma vacina desenvolvida pela China e a chegada de uma carga de outra vacina chinesa a São Paulo.

G1

Projeto proíbe uso de glitter e purpurina feitos com microesferas de plástico

CAIXA, SEBRAE e ABCRED assinam convênio para apoio ao empreendedorismo

Fundação Wall Ferraz abre 500 vagas em cursos profissionalizantes

Negócios em casa aliam economia no aluguel e qualidade de vida

STF decide que dívida por ICMS declarado é passível de prisão

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?