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Presidente do STF e procurador-geral lamentam morte do Papa Francisco

Redação
Last updated: 22/04/2025 1:02 PM
Redação Published 22/04/2025
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papa
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, lamentou a morte do papa Francisco, aos 88 anos.

“A espiritualidade verdadeira é a expressão do bem, do amor e da paz, com sabedoria, tolerância e compaixão. O Papa Francisco encarnou essas virtudes como poucas lideranças nos dias de hoje. E a elas acrescentou o carisma e a empatia. A compreensão em lugar dos dogmas. Num tempo em que há muita escuridão, foi uma luz iluminando a humanidade. A história o reconhecerá como um dos maiores”, disse o magistrado.

O presidente da Corte esteve com o papa em 2023 e escreveu sobre o encontro no X (antigo Twitter): “Em Roma para uma palestra sobre ‘Tributação e Novas Tecnologias’, organizada pela Universidade Sapienza e pela ESA, tive a venturosa oportunidade de um breve encontro com Sua Santidade o Papa Francisco, líder da Igreja Católica e grande humanista”.

A morte do papa foi anunciada pelo cardeal Kevin Farrell, camerlengo do Vaticano.

“Queridos irmãos e irmãs, é com profunda tristeza que comunico a morte do nosso Santo Padre Francisco”, disse em comunicado.

O pontífice argentino passou por episódios de dificuldades respiratórias no começo do ano. Ele ficou internado por quase 40 dias no Hospital Gemelli e recebeu alta no dia 23 de março.

Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, assumiu o comando da Santa Sé em março de 2013. Ele marcou a história da Igreja Católica como o primeiro papa latino-americano e o primeiro jesuíta a ocupar o cargo.

Gonet fala de legado do papa

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, também se manifestou sobre a morte do papa.

Em nota, Gonet chamou o pontífice de “líder de inestimável grandeza”, que, segundo ele, “mostrou a todos o poder da fé inabalável e da importância da defesa da dignidade humana”.

“Sua Santidade deixa um legado de amor, humildade e esperança.”

“A passagem de Mario Bergoglio por este mundo foi marcada por gestos de compaixão, palavras de sabedoria e um compromisso irrenunciável com os mais vulneráveis. O Papa Francisco sempre demonstrou coragem, guiando milhões de fiéis com ternura e firmeza”, seguiu.

“Que seu exemplo continue a inspirar gerações na trilha da justiça, da misericórdia e da paz”, completou.

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