Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Plantão da Defensoria Pública consegue liberdade para assistida cujo processo havia prescrito
Share
15/06/2025 2:22 PM
domingo, 15 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Destaque

Plantão da Defensoria Pública consegue liberdade para assistida cujo processo havia prescrito

adm
Last updated: 15/08/2023 9:30 AM
adm Published 15/08/2023
Share
POST do INSTA 10
SHARE

A Defensoria Pública do Estado do Piauí conseguiu na última sexta-feira (11), por meio do Plantão Defensorial, a liberdade para assistida cuja pena havia prescrito. A atuação eficaz do Plantão, em articulação com a Defensoria e Tribunal de Justiça do estado do Ceará possibilitou que o alvará de soltura fosse emitido no mesmo dia.

Ao iniciar o atendimento, a Defensora Pública Gisela Mendes Lopes, que atuou no Plantão Defensorial do dia 11, constatou que o mandado de prisão da assistida, que se encontrava presa, era bastante antigo, com o processo do ano de 2005, oriundo da comarca de Tianguá, no Ceará. A Defensora explica que mesmo tendo sido realizada a audiência de custódia não foi possível pleitear e obter junto ao juiz plantonista em Teresina a liberdade da assistida, que somente é viável se for análise de prisão em flagrante, que não era o caso.

Outro agravante constatado pela Defensoria Pública foi o fato de como o processo era de outro estado, a DPE-PI não ter acesso ao sistema do Tribunal de Justiça do Ceará para fazer a consulta processual, já que na consulta pública, o processo constava com segredo de justiça. Chamou também a atenção do Plantão Defensorias o fato da assistida não responder a nenhum outro processo criminal, sequer saber que estava sendo processada criminalmente na comarca de Tianguá, e ainda que tratava-se de acusação de delito simples, cuja pena era cabível inclusive Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), o que tornava a prisão ainda mais desproporcional, além do risco de ter ocorrido a prescrição.

Ciente de todos os fatos, a Defensora plantonista conseguiu contactar por telefone o Defensor Público do estado do Ceará com atuação na comarca onde o processo tramitava, que forneceu o contato do Juiz, que por sua vez, agindo de ofício, como permite a lei nos casos de prescrição, proferiu decisão nos autos e expediu alvará de soltura.

A Defensora Pública, Gisela Mendes Lopes, resume todo o processo que resultou na obtenção da liberdade da assistida, destacando a boa receptividade dos Defensores e do Magistrado do Ceará. “O caso nos chamou a atenção por vários motivos, por ser um processo muito antigo, que provavelmente estaria suspenso em razão do art. 366 do CPP (citação por edital) e que não podíamos avaliar se tinha ou não ocorrido a prescrição, apenas com análise detalhada do processo. Como a nossa atuação é restrita ao estado do Piauí, não podíamos fazer pedido de revogação da prisão ou habeas corpus junto à justiça cearense. Sendo assim, na tentativa de ajudar a assistida, passamos a diligenciar junto aos colegas Defensores Públicos do Ceará, em especial com atuação na comarca que o processo tramitava ou que atuassem no plantão e, após a troca de mensagens com vários colegas Defensores cearenses bastante solícitos, chegamos ao contato do Defensor Público criminal de Tianguá, que, mesmo estando fora de seu horário de expediente e sem estar de plantão, já que não era feriado no Ceará, se prontificou a ajudar no caso, fornecendo inclusive o contato do Juiz da comarca, profissional extremamente humano e acessível, que se prontificou a analisar os autos e imediatamente constatou que, mesmo com a suspensão do art. 366 do CPP, havia ocorrido de fato a prescrição da pretensão punitiva, expedindo o alvará de soltura naquele mesmo dia. E assim, graças à atuação conjunta de diversas pessoas que se sensibilizaram com o caso, obtivemos a liberdade da assistida durante o plantão”, ressalta.

Arte:DPE-PI/Divulgação 

Fonte:DPE-PI 

TRF-4 confirma condenação de ex-presidente da Petrobras e do BB 

Empresas de comércio eletrônico devem restituir cliente que recebeu produto defeituoso

STF tem nova corrente em julgamento sobre porte de drogas

Seminário

Justiça social, liberdade sindical e tecnologias disruptivas são destaques em último dia de seminário no STF

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?