Em conversa com o InfoMoney, o presidente da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas Distribuidores), Emerson Luiz Destro, contou que a maior parte dos caminhões que seguem para as atacadistas seguem fazendo entregas usando rodovias estaduais, uma vez que os manifestantes estão interrompendo, em sua maioria, estradas federais.
Os atacados são a principal fonte de abastecimento de pequenos mercados de bairro e, por isso, não devem faltar artigos de mercearia, pelo menos até o fim de semana. Destro explica que as empresas do setor mantêm uma reserva de combustível que deve durar mais alguns dias.
Já os alimentos perecíveis devem faltar mesmo nesses pequenos mercados, uma vez que grandes distribuidores como Ceasa-RJ e Ceagesp já reportam falta de produtos e elevação nos preços dos itens ainda disponíveis.
Fonte: Portal New Trade