Há um ano, o atual Procurador-Geral de Justiça, Cleandro Moura, tomou posse no cargo, ao qual cabe a chefia do Ministério Público do Estado do Piauí e sua representação judicial e extrajudicial. Durante a cerimônia, em julho de 2021, o então empossando declarou que seriam diretrizes da sua gestão a intensificação da aproximação com a sociedade, o fortalecimento da atuação finalística, a adoção de práticas de administração compartilhada e a ampliação do alcance dos serviços ministeriais.

Decorridos 12 meses do início do mandato, o PGJ ressalta a importância da avaliação dos resultados alcançados, sobretudo pelo dever de transparência. “O contemporâneo paradigma de administração pública gerencial implica a interlocução permanente com as comunidades atendidas. O cidadão, mais que um destinatário ou um cliente, é um participante. O Ministério Público, como instituição incumbida de proteger os interesses sociais, deve entender-se não como instância externa ou apartada, mas como elemento dessa sociedade, em relação indissociável com os demais atores que a compõem. Assim, ao apurar o que realizamos neste primeiro ciclo de gestão, buscamos refletir sobre os impactos benéficos produzidos, na perspectiva da efetividade. O ano inicial do mandato foi de trabalho intenso para toda a equipe, principalmente porque estamos constantemente em busca de resultados. Nosso modelo não é autorreferenciado e estático, mas dinâmico e focalizado na transformação da realidade: todos os nossos esforços para aprimoramento administrativo, estruturação e aparelhamento têm o propósito de servir ao interesse público”, destaca o PGJ.
Assim que foi empossado no cargo, o PGJ constituiu a equipe de coordenadores dos órgãos auxiliares de natureza finalística e definiu diretrizes para o funcionamento e a produtividade das unidades administrativas. Cada órgão assim direcionado atuou em variadas frentes, obtendo resultados positivos e desenvolvendo diversas atividades. Nesta reportagem especial, o Ministério Público do Estado do Piauí apresenta um recorte do que foi produzido nos últimos 12 meses, pelo Procurador-Geral e algumas de suas unidades vinculadas, com ênfase nos temas de interesse coletivo.

“É importante ressaltar que os assuntos priorizados pela PGJ, pelos Centros de Apoio Operacional, Grupos de Atuação Especial e outros órgãos auxiliares serviram como parâmetro para a atuação dos órgãos de execução. Em nosso relatório, fazemos uma síntese dos principais pontos abordados e das ações idealizadas e implementadas para resolução das questões relacionadas a eles, evidenciando, assim, nossas posições e estratégias institucionais, as quais sempre executamos com observância à independência funcional dos membros e às particularidades locais, contudo buscando uma atuação integrada, coordenada e direcionada para objetivos comuns”, explica Cleandro Moura.
Imagem: Ascom MPPI
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Fonte: MPPI