At the press conference on July 21, 2020 in Sao Paulo, Brazil , Governor João Doria (PSDB) announces the beginning of the testing of the Chinese vaccine CORONAVAC in Brazilian volunteers at Hospital das Clínicas? SP. 20 thousand doses of the vaccine were destined for the Butantã Institute to fight the pandemic of the New Coronavirus (Covid19), according to the Government of São Paulo the forecast to make the vaccine available to the population should occur in the beginning of 2021. In the photo, Doria shows the vaccine . (Photo: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Sipa USA)(Sipa via AP Images)

Entenda como vai funcionar o plano de vacinação contra covid-19 em São Paulo

O governo de São Paulo apresentou nesta quarta-feira, 6, o Plano Estadual de Imunização contra o coronavírus. A vacinação com a CoronaVac acontecerá de segunda a sexta entre 7h e 22h e aos sábados, domingos e feriados das 7h às 17h.

A promessa do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é que a campanha de vacinação começará em 25 de janeiro. O anuncio dos dias e horários foi feito pelo secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn, enquanto Doria se reunia com prefeitos paulistas para falar sobre o plano de imunização.

Atualmente, há 5,2 mil postos de vacinação no estado. Segundo Gorinchteyn, o número subirá para 10 mil. Serão utilizadas escolas, quartéis da PM, estações de trem, terminais de ônibus e farmácias, além do sistema drive-thru.

A expectativa é que na quinta-feira, 7, o governo de São Paulo apresente os dados da CoronaVac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês SinoVac. Haverá uma coletiva de imprensa para mostrar os dados e os documentos também serão entregues à Anvisa.

A prioridade na vacinação é de profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos, indígenas e quilombolas. Gorinchteyn lembrou que a categoira “profissionais da saúde” contempla médicos, enfermeiros e todos os que trabalham dentro de hospitais.

Em dezembro, o secretário de Saúde de São Paulo afirmou que a eficácia da CoronaVac ficou em menos de 90%. O mínimo requerido pela Anvisa é de 50%.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, incluiu a compra da CoronaVac no Plano Nacional de Imunização. Antes, o governo federal já havia tentado adquirir a vacina, mas o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou a compra.

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