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Cármen Lúcia, do STF, determina que Ricardo Salles entregue passaporte à PF

adm
Last updated: 25/06/2021 2:44 PM
adm Published 25/06/2021
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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia determinou, nesta sexta-feira (25), que o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, entregue o passaporte à Polícia Federal. Com a decisão, Salles não poderá sair do país.

Contents
Inquérito contra SallesExportação ilegal de madeira

De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, no jornal Folha de S. Paulo, os advogados de Salles foram intimados. Embora tenham afirmado que a decisão é “desnecessária”, disseram que vão cumprir a ordem judicial.

“Uma vez exonerado do cargo de ministro, ele não deveria mais estar sob a jurisdição do STF, já que perdeu o foro privilegiado”, disse o advogado Roberto Podval, que representa o ex-ministro.​ “A politização do Supremo Tribunal Federal é ruim para qualquer um dos lados”.

Na quinta-feira (24), o deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE) havia acionado a Procuradoria-Geral da República (PGR) para reter o passaporte do ex-ministro que foi exonerado do cargo após pedir demissão no fim da tarde desta quarta-feira (23).

Na representação enviada à PGR, Gadêlha afirma que tem como o objetivo “impedir a fuga de Salles para outro país”. Nas redes sociais, o deputado já tinha sugerido que o ex-ministro deveria “estar arrumando as malas para fugir para os EUA”.

Salles estava sob pressão e alegou motivos familiares para deixar o cargo, apesar do respaldo do Palácio do Planalto. Ele é alvo de duas investigações no STF, sendo que em uma delas, o ex-ministro é acusado de supostamente ter atrapalhado investigações sobre apreensão de madeira.

Inquérito contra Salles

Não é a primeira vez que a ministra Cármen Lúcia intervem no caso do ex-ministro de Jair Bolsonaro (sem partido). No início de junho, ela autorizou a instauração de um inquérito para investigar Salles sob acusação de crimes como advocacia administrativa, criar dificuldades para a fiscalização ambiental e atrapalhar investigação de infração penal que envolva organização criminosa.

A apuração pedida pela PGR surgiu a partir de uma investigação da Polícia Federal (Operação Handroanthus) que levou à apreensão de 226 mil metros cúbicos de madeira extraídos ilegalmente por organizações criminosas, segundo o STF.

Essa madeira apreendida na divisa do Pará com o Amazonas no fim de 2020 foi avaliada em R$ 129 milhões.

BRASILIA, BRAZIL - APRIL 22: Brazilian Minister of the Environment Ricardo Salles gestures during press conference  after participating virtually in the Climate Global Summit organized by Joe Biden at Planalto Palace on April 22, 2021 in Brasilia. This morning Brazilian President Jair Bolsonaro spoke at the Climate Summit. (Photo by Andressa Anholete/Getty Images)
Salles classificou esta operação da PF de “exagerada e desnecessária” (Foto: Andressa Anholete/Getty Images)

Exportação ilegal de madeira

Outra investigação já havia sido aberta contra o então ministro no Supremo em maio. No dia 19 daquele mês, a Polícia Federal deflagrou em três Estados a Operação Akuanduba, que teve como alvo Salles, empresários do ramo madeireiro e servidores públicos, entre eles o presidente do Ibama, Eduardo Bim.

A operação foi autorizada por outro ministro do STF, Alexandre de Moraes.

A PF apura suspeitas de exportação ilegal de madeira. A investigação apura desde janeiro deste ano suspeitas de crimes como corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando.

Segundo a PF, ela começou a partir de denúncias feitas por autoridades dos Estados Unidos sobre suposto “desvio de conduta de servidores públicos brasileiros no processo de exportação de madeira”.

A decisão de Moraes diz que “os depoimentos, os documentos e os dados coligidos sinalizam, em tese, para a existência de grave esquema de facilitação ao contrabando de produtos florestais, o qual teria o envolvimento de autoridade com prerrogativa de foro nessa Suprema Corte, no caso, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo de Aquino Salles; além de servidores públicos e de pessoas jurídicas”.

Salles classificou esta operação da PF de “exagerada e desnecessária”.

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