Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Cármen Lúcia denuncia racismo contra ministra do TSE em evento
Share
15/06/2025 3:41 AM
domingo, 15 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
DestaqueTribunais

Cármen Lúcia denuncia racismo contra ministra do TSE em evento

Redação
Last updated: 21/05/2025 12:01 PM
Redação Published 21/05/2025
Share
carmem
SHARE

A ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), denunciou hoje um caso de racismo sofrido pela ministra substituta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Vera Lúcia Santana, em um evento do governo na última sexta-feira.

Vera Lúcia foi barrada quando chegou à sede da AGU (Advocacia-Geral da União) para participar de um evento do governo, segundo o TSE. O evento era o 25º Seminário Ética na Gestão, promovido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República.

Cármen Lúcia condenou o ocorrido durante sessão do TSE de hoje e ressaltou que a Justiça Eleitoral faz diversas campanhas pela inclusão e pela igualdade racial. Ela também prestou solidariedade à ministra e ressaltou que todo ser humano merece respeito.

Depois do ocorrido, Vera Lúcia conseguiu entrar no local e participar do evento, disse Cármen Lúcia.

“Após algumas providências, a ministra foi autorizada e cumpriu seu compromisso de fazer a palestra.”

O ministro Jorge Messias, da AGU, disse que tomará providências para apurar o ocorrido, segundo a ministra.

“O ministro procurou a ministra e também me procurou. Ele enviou, a este tribunal, um ofício dizendo que se solidarizava não apenas com a ministra Vera Lúcia Santana, mas com este Tribunal Superior Eleitoral.”

A presidente da Corte disse que oficiou a Comissão de Ética Pública da Presidência da República para dar ciência formal ao agravo. “Esta presidência e toda Justiça Eleitoral não aceita práticas criminosas por discriminação, racismo, etarismo ou qualquer que seja.”

A Comissão de Ética Pública manifestou solidariedade à ministra e disse que colabora com a AGU para a adoção de providências e responsabilização dos envolvidos. Em nota, a comissão defendeu que a denúncia seja “apurada com o devido rigor pelos órgãos competentes, observando-se os princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal. Confirmada a ocorrência de conduta discriminatória ou qualquer outra violação a direitos fundamentais, é imprescindível a aplicação das sanções legais cabíveis nos âmbitos apropriados”.

A comissão também informou que não o caso ocorreu em uma das portarias do edifício, que é gerido pelo condomínio, não pela AGU ou pela comissão.

Candidatos devem ser mantidos em concurso até decisão sobre cálculo de correção das provas

Motorista será ressarcido de multa após provar que fiscalização estava em desacordo com a lei

SUBSEÇÃO IMPERATRIZ: ESA/MA PROMOVE CURSO DE PJE PARA A ADVOCACIA DO SUL DO MARANHÃO

Poder Judiciário cearense oferta capacitação no sistema PJe à advocacia

Juiz proíbe exposição de presos a veículos de mídia em Alagoas

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?