Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: ‘Brasil não é quintal de ninguém’, diz ministra Cármen Lúcia sobre suspensão do X
Share
15/06/2025 3:11 AM
domingo, 15 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
DestaqueJurídico

‘Brasil não é quintal de ninguém’, diz ministra Cármen Lúcia sobre suspensão do X

Redação
Last updated: 01/10/2024 8:44 AM
Redação Published 01/10/2024
Share
carmem
SHARE

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou na segunda-feira (30) que todas as empresas que atuam no Brasil tem que cumprir a lei e que o país “não é quintal de ninguém” ao comentar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a rede social X, do bilionário Elon Musk.

“Num estado soberano, todos nós cidadãos e todos aqueles que atuam aqui tem que cumprir a lei do país. É assim em todo lugar. O Brasil não é menor, o Brasil não é quintal de ninguém, é um estado soberano que precisa ter o seu direito respeitado”, disse a ministra.

A afirmação foi feita durante entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. O X está suspenso no Brasil desde 31 de agosto, pode determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes. Ele tomou a decisão, referendada pela Primeira Turma, diante da insistência da plataforma em não atender regras da legislação brasileira, como a de ter representante legal no país.

Para a ministra, no caso da suspensão do X, o país precisava fazer valer a lei porque se tratava do descumprimento de ordem judicial.

“Por que uma empresa acha que pode tratar o Brasil como se fosse algo que pode ser absolutamente desdenhado?”, questionou.

Cármen também afirmou que a “vida continuou” depois da suspensão da rede social.

“A vida continua sempre. A cidadania sabe se recriar, o povo brasileiro soube se recriar sempre em condições muito mais adversas. Vivemos sem plataformas a vida inteira e não seria agora que não íamos viver”, apontou.

A presidente do TSE comentou ainda sobre a liberdade de expressão que, para o bilionário, estava sendo atacada com a suspensão do X.

“Liberdade de expressão não pode ser capturada por aqueles que querem exatamente que a expressão seja o que eles querem e acham. O dono do algoritmo não pode ficar imaginando que ele é o único que tem uma expressão livre. A expressão pode ser uma manifestação da sua liberdade ou expressão de crime”, afirmou a ministra.

Pedido de desbloqueio

Na sexta-feira (27), Alexandre de Moraes negou a volta imediata ao ar da rede social X e disse que a plataforma ainda tinha que cumprir determinações judiciais para poder voltar a operar no país. Nos últimos dias, o X alega que atendeu algumas dessas exigências.

A empresa diz que pagou, de forma compulsória, uma multa de R$ 18 milhões e designou uma representante legal da empresa no país. Também bloqueou contas que espalhavam conteúdo criminoso, como ataques à democracia e informações falsas.

Mas, de acordo com as determinações de Moraes, a empresa X ainda tinha que comprovar o pagamento da multa. Segundo a decisão, a plataforma também precisava pagar imediatamente outra multa de R$ 10 milhões, decorrente do descumprimento de uma ordem judicial de 18 de setembro.

“O término da suspensão do funcionamento da rede X em território nacional e, consequentemente, o retorno imediato de suas atividades dependem unicamente do cumprimento integral da legislação brasileira e da absoluta observância às decisões do Poder Judiciário, em respeito à soberania nacional”, escreveu Moraes na decisão.

OAB Piauí: 88 anos pela Advocacia e por mais cidadania

MPF abre investigação contra Silvio Santos por fazer pergunta sobre sexo a criança

TRT-2 valida dispensa de educadora feita por WhatsApp

Juíza suspende atividade profissional de sete advogados suspeitos de fraude; OAB-GO vai recorrer

Ministério Público do Piauí pede arquivamento do caso Fernanda Lages

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?