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Notícias

Franquia de bares conseguiu se reinventar na pandemia com o “deizão” turbinado no delivery

adm
Last updated: 07/10/2020 3:24 PM
adm Published 07/10/2020
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mr h
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Focada em chope a baixo custo, Mr. Hoppy reinventou o cardápio para iniciar o atendimento via delivery e conseguiu alcançar um novo nicho de consumidores

Durante a pandemia, muitas empresas precisaram se reinventar para continuar funcionando, mesmo de portas fechadas. A rede de franquias Mr. Hoppy buscou a inspiração na própria origem e hoje conseguiu agregar mais um novo serviço ao portfólio. A empresa nasceu em 2015 como um beer truck, com torneiras de chope artesanal a preços populares, e depois migrou para uma loja física, ainda com o intuito de vender a bebida a preços competitivos. Além do chope, a marca também ficou conhecida por vender os hambúrgueres a R$ 10, conhecidos como “deizão”.

A Mr. Hoppy é uma rede de bares. Logo, o forte da casa nunca foi a gastronomia, e sim a bebida. O conceito de ter um hambúrguer pequeno e barato é justamente proporcionar que o cliente consuma mais chopes. De lá para cá, a marca investiu para se transformar em um pub e se consolidar como a maior rede de franquias de bares do país.

A própria dinâmica da casa – antes da pandemia – é de música ao vivo e consumo em pé, bem diferente de uma hamburgueria tradicional. “Não somos a melhor hamburgueria, nem somos a melhor choperia ou a melhor casa de shows, mas somando tudo, somos os melhores. Somos uma casa de entretenimento”, afirma o sócio-fundador da rede, José Araújo Netto.

Fachada de franquia do Mr. Hoppy (Foto: Divulgação)
Fachada de franquia do Mr. Hoppy (Foto: Divulgação)

Com esse conceito, a rede vinha conseguindo obter resultados expressivos de expansão. De 2018 a 2019, eles passaram de 18 para 39 bares e o faturamento saltou de R$ 17 milhões para R$ 50 milhões. O projeto para 2020 era chegar a 60 unidades abertas.

No entanto, os empreendedores não contavam que o novo ano os faria ter que voltar algumas casas. Duas unidades não resistiram à crise e a rede precisou negociar royalties, aluguéis e outros custos fixos dos franqueados para ajudar a manter as portas abertas. Para que as unidades conseguissem gerar algum tipo de renda, a rede resolveu apostar no seu produto mais peculiar. “Boa parte das cidades não fecharam lanchonetes e restaurantes, mas fecharam os bares. Precisamos nos adaptar.” Netto conta que precisou mudar completamente o mindset do negócio: investiu em combos para complementar a oferta do “deizão” e paralisou a expansão de lojas.

Justamente pela busca de consolidar as unidades como bares, Netto sempre fugiu do delivery, por entender que o canal “tirava o cliente de dentro da loja”. Assim, as franquias começaram a aderir aos poucos: entraram em uma plataforma, em meados de abril, e depois passaram a trabalhar com outras, além de iniciar o sistema próprio de entregas, que antes era desencorajado pela franqueadora.

Lanche da Mr. Hoppy (Foto: Divulgação)
Lanche da Mr. Hoppy (Foto: Divulgação)

Durante a fase mais aguda da pandemia, o delivery chegou a representar 90% do faturamento das lojas da Mr. Hoppy – o que, em valores reais, corresponde a cerca de 50% da receita de antes da quarentena. Isso ajudou os franqueados a manterem as lojas abertas e fez Netto perceber que o canal poderia ser incorporado, sem danos, à estratégia da rede.

Em alguns bares que já reabriram, como o recém-inaugurado em Recife (PE), o serviço de delivery continuou forte, e a lotação da casa não foi impactada – exceto pelas regras de distanciamento social, que diminuíram a capacidade máxima dos lugares. “Comemorações maiores ainda estão restritas, mas o restante tem sido vida normal, com os devidos protocolos. Continua tendo casal que se encontra no Tinder e vai para o barzinho se conhecer, ou gente que sai do escritório e vai para o bar tomar um chope”, afirma.

Mesmo com o retorno, o delivery continua tendo demanda. O empreendedor conta que o canal conseguiu atingir clientes que dificilmente iriam até o bar, mesmo antes da pandemia. São praticamente dois negócios operando em uma mesma cozinha.

Os combos criados para o canal de delivery consistem em sanduíches com complementos e bebidas a preços acessívels. É possível alimentar uma família por cerca de R$ 50, segundo o empreendedor. Uma das estratégias foi lançar um hambúrguer de 80 gramas, ainda mais barato, por R$ 8. A casa também agregou complementos como batata frita, que antes não faziam parte do cardápio.

“A estrela do bar sempre foi o chope, e hambúrger pequeno cumpria o seu papel. Precisamos criar combos diferentes, pois em casa o cliente quer uma refeição, não um lanche. Criamos uma série de combinações, de vários tamanhos, com preços atrativos e vimos nossa venda de delivery explodir”, diz.

Apesar dos bons resultados, Netto não pretende determinar que todos os franqueados sigam a mesma metodologia. “Deixamos a critério deles a entrada ou não no delivery próprio ou por aplicativo. Nesse momento, acreditamos que deixar o empreendedor tomar a decisão pelo próprio negócio é muito importante, e ajuda a ir para o lugar certo.”

As metas também foram ajustadas: o plano é fechar 2020 com 45 unidades e chegar, em 2021, ao que se esperava para este ano: 60 bares abertos. O novo serviço de delivery já constará das novas lojas inauguradas e a operação não deve impactar no investimento inicial, estimado em R$ 165 mil.

revistapegn.globo

 

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