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Volta às aulas em 2020 é incerta e retorno só será definido após novos testes de Covid-19 em crianças e adolescentes, diz Covas

adm
Last updated: 27/08/2020 7:14 PM
adm Published 27/08/2020
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bru 27
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Mais de 123 mil crianças da rede municipal de ensino tiveram contato com o vírus, segundo inquérito sorológico divulgado nesta quinta-feira (26).

O prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que a data de reabertura das escolas públicas e privadas na cidade de São Paulo será definida somente após a realização da terceira fase do inquérito sorológico entre crianças e adolescentes. O novo resultado dos testes sorológicos será divulgado no mês de setembro. O objetivo da testagem é identificar o percentual das crianças e adolescentes da rede de ensino que já tiveram contato com o vírus.

“A segunda fase mostra o acerto da decisão da prefeitura em não autorizar o retorno as aulas no mês de setembro aqui na cidade. Nos próximos dias, entre 10 e 15 de setembro, nós devemos ter a terceira fase do inquérito realizado com crianças, abrangendo não apenas os alunos da rede municipal mas também da rede estadual e privada na cidade de São Paulo. E, a partir da terceira fase, a prefeitura vai decidir se teremos ou não retorno às aulas neste ano na cidade”, afirmou o prefeito na tarde desta quinta-feira (26) durante divulgação da pesquisa que mostra a presença do vírus entre crianças e adolescentes.

Covas ressaltou que a decisão da volta às aulas será da área da Saúde. A segunda fase do inquérito sorológico entre crianças e adolescentes, realizada pela Prefeitura de São Paulo, mostra que quase 70% das crianças infectadas pelo coronavírus são assintomáticas, ou seja, sete em cada dez crianças que testaram positivo não apresentaram nenhum sintoma da doença.

O secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a data ainda não foi definida, mas vai ocorrer quando for possível.

“A primeira etapa do retorno das aulas se dará quando for possível com ao acolhimento das crianças e na sequência a aplicação de uma prova para que a gente possa saber o que elas aprenderam à distância e o que a gente precisa reforçar”, declarou.

O mapeamento foi feito com seis mil crianças e adolescentes de 4 a 14 anos da rede municipal de ensino.

  • 69,5% das crianças e adolescentes testados são assintomáticos
  • prevalência aumentou de 16,1% para 18,3%
  • maior parte dos infectados faz parte da população preta/parda

 

“Nós tivemos aumento de prevalência das crianças que tiveram contato e produziram o anticorpo do vírus aqui na cidade. Tivemos aumento de prevalência em todas as faixas de idade. Um outro dado importante é que a proporção de crianças assintomáticas é de 69,5%, duas vezes maior do que as cidades que apresentaram sintomas”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido.

O estudo também aponta aumento na prevalência da Covid-19 de 16,1% para 18,3% entre a primeira e segunda fase da pesquisa. Isto significa que subiu de 108.823 alunos que possuem o vírus do coronavírus para 123.624.

Questionado se o aumento da prevalência significa que o vírus está avançando entre as crianças e adolescentes, o prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que é uma pesquisa estatística.

“Só a terceira fase, só o terceiro inquérito realizado com as crianças vai confirmar se trata-se de um aumento, se nós vamos estar com 19 ou 20%, ou o mesmo número. Ainda é muito cedo pra cravar que é um aumento da prevalência na cidade de São Paulo.”

Inquérito sorológico aponta que 18,3% das crianças que residem na cidade de SP já tiveram contato com o coronavírus — Foto: Prefeitura de SP

 

Inquérito sorológico aponta que 18,3% das crianças que residem na cidade de SP já tiveram contato com o coronavírus — Foto: Prefeitura de SP

Perfil

A pesquisa também mostra que a cor é um fator preponderante nos casos de contaminação do coronavírus e a população preta e parda é a mais contaminada pela doença também entre as crianças e os adolescentes. O vírus está presente em 20% da população preta/parda e entre 16,1% dos brancos.

“Ainda uma prevalência em crianças da cor e raça preta e parda, onde temos 20%, mas sem uma diferença significativa em relação a cor e raça branca”, disse o secretário municipal da Saúde.

“Nós também constatamos, nesta fase, indivíduos com renda de classe D e E maior do que na classe C. Não houve aumento significativo em relação à fase anterior”, completou.

G1

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