Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Perfil ADV: Diversidade em ascensão na advocacia do Brasil
Share
14/06/2025 3:59 AM
sábado, 14 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Destaque

Perfil ADV: Diversidade em ascensão na advocacia do Brasil

Redação
Last updated: 17/05/2024 10:05 AM
Redação Published 17/05/2024
Share
perfil
SHARE

Uma análise dos dados colhidos no 1º Estudo Demográfico da Advocacia Brasileira (Perfil ADV) revelou um panorama significativo sobre a composição da profissão no Brasil. De acordo com o levantamento, na advocacia brasileira, os brancos representam 64%, os pardos 25%, os pretos 8%, e aproximadamente 1% de indígenas e amarelos.

Apesar da desigualdade da sociedade brasileira também se refletir na advocacia, de acordo com o levantamento há um cenário promissor entre os mais jovens e os recém-inscritos, sugerindo o aumento na democratização do acesso aos cursos de Direito e um avanço no enfrentamento à desigualdade racial.

“Os resultados indicam avanços na democratização do acesso a esse campo profissional, o que se reflete no alto número de jovens e nas baixas médias de tempo de inscrição na OAB, especialmente entre mulheres e negros (pretos e pardos)”, diz o documento.

Regionalmente, a pesquisa revela variações significativas na composição étnico-racial da advocacia. Enquanto a região Sul apresenta a maior proporção de brancos (85%), o Norte e o Nordeste mostram um equilíbrio relativo entre brancos e pardos respectivamente (Norte: 41% e 45%; Nordeste: 42% em ambos). Entre as seccionais, a Bahia se destaca com a maior proporção de advogados pretos (24%), enquanto oMato Grosso do Sul apresenta a menor (2%).

LGBTI+ e pessoas com deficiência: avanços na representatividade

Na advocacia brasileira, 50% são advogadas e 49% são advogados, refletindo a mesma proporção dessas categorias na população do país, conforme dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. No levantamento, a variável “sexo” (sexo biológico ou sexo atribuído ao nascer, de acordo com a metodologia do IBGE) foi utilizada na seleção da amostra, pois era a informação disponível sobre o universo no momento do planejamento da pesquisa. No entanto, no questionário, a categoria “identidade de gênero” foi empregada. Nesse sentido, autodenominações além de “feminino” e “masculino” (incluindo respostas espontâneas) totalizaram menos de 1% das entrevistas: pessoa não binária: 0,2%; transgênero: 0,1%; travesti: 0,1%; e outras: 0,1%.

Os dados revelaram, ainda, que 4% dos advogados possuem algum tipo de deficiência. O percentual de advogados com deficiência aumenta consideravelmente para 6% entre aqueles com 60 anos ou mais, contrastando com apenas 1% entre os advogados mais jovens, com idades entre 21 e 23 anos.

Além disso, o estudo destacou que 34% destes advogados necessitam de recursos de acessibilidade ou adaptação razoável. Notavelmente, essa necessidade se destaca entre as mulheres e entre aqueles que trabalham tanto na capital quanto no interior do seu estado, atingindo a marca de 40%.

Além de promover políticas que abordam questões de gênero, raça e idade, a OAB está empenhada em fortalecer os direitos humanos e as prerrogativas de advogados e advogadas que fazem parte de outros grupos sociais. Um exemplo concreto desse compromisso é o Plano Nacional de Valorização da Advogada e do Advogado com Deficiência, que foi aprovado em 2017. A Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência desempenha um papel ativo no debate público sobre uma variedade de questões, incluindo a política antimanicomial do Poder Judiciário, bioética e direitos reprodutivos das pessoas com deficiência, inclusão da deficiência na carteira profissional e ampliação de benefícios previdenciários.

Para o vice-presidente do CFOAB e coordenador do Perfil ADV, Rafael Horn, os números apresentados refletem a diversidade presente na advocacia brasileira e uma direção para as políticas em prol da classe.

“Os dados revelados pelo estudo ‘Perfil ADV’ evidenciam a diversidade e pluralidade que caracterizam a advocacia brasileira. Analisar essas informações nos leva a refletir sobre as realizações passadas e reconhecer o extenso percurso rumo ao aprimoramento das políticas internas em favor da classe, fundamentais para a democratização da OAB.  Isso nos permite compreender melhor os desafios e oportunidades para garantir uma advocacia verdadeiramente representativa e inclusiva em nosso país”, disse.

Juiz cita “bares lotados” ao liberar abertura de escolas e berçários

Em voto, Mendonça se declara apto a julgar marco de terras indígenas

Participe e opine sobre textos de Resoluções – Eleições 2024

Após recuperação ter sido deferida, é nela que deve prosseguir execução trabalhista

Para concorrer a tribunais, advogado deve ter 5 anos de OAB

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?