O advogado abordou ainda, entre outros assuntos, o uso progressivo da internet e das redes sociais digitais em campanhas eleitorais, do apoio de influenciadores digitais a candidatos, da obtenção e do manuseio de dados pessoais para envio de conteúdo político. Outro ponto destacado pelo ministrante foi a diferença de responsabilidade entre os provedores de infraestrutura da internet, de acesso à rede mundial, de conteúdo, de correio eletrônico e de hospedagem.

Foto: Divulgação/Ascom/MPPI