Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Força-tarefa do CNJ apresenta constatações preliminares a autoridades em Goiás
Share
14/06/2025 4:47 PM
sábado, 14 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Destaque

Força-tarefa do CNJ apresenta constatações preliminares a autoridades em Goiás

adm
Last updated: 01/06/2023 5:34 PM
adm Published 01/06/2023
Share
inspecao goias dmf cnj 1
SHARE

Representantes da força-tarefa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que, nesta semana, inspeciona presídios em Goiás, participaram de reuniões em Goiânia (GO) durante a quarta-feira (31/5), com representantes do governo do estado; do Ministério Público de Goiás (MP/GO) e do Ministério Público Federal (MPF); de parlamentares estaduais e de instituições de classe que representam os policiais penais. No primeiro dos encontros, pela manhã, houve a apresentação de resultados preliminares das visitas às unidades prisionais a autoridades estaduais da segurança pública e do serviço social. Desde a segunda-feira, juízes fazem ações de fiscalização em 19 das 94 prisões goianas.

Contents
IntramurosServiços Penais

“O objetivo do trabalho do CNJ é contribuir para o fortalecimento do Estado de Direito. Precisamos melhorar e aperfeiçoar o que pode ser melhorado, ainda que gradualmente”, explicou o conselheiro Mauro Martins, que atua como supervisor do DMF e acompanha o trabalho da força-tarefa. “Tudo que acontece no interior de um estabelecimento prisional reflete e projeta sobre a sociedade o sentimento que temos de nós mesmos”, disse.

Reunião entre o DMF e a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da ALEGO. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Autoridades estaduais apresentaram números que mostram a melhora nos índices de segurança pública em Goiás. O juiz auxiliar da presidência do CNJ e coordenador do DMF, Luís Lanfredi, informou aos secretários estaduais Renato Brum do Santos e Wellington Matos de Lima, chefes das pastas da Segurança Pública e do Serviço Social, respectivamente, sobre o envio de ofício com pedido de informação a respeito de ocorrências de mortes e suicídios em unidades prisionais do estado, nos últimos 36 meses. Lanfredi também listou 17 constatações resultantes dos dois primeiros dias da presença das equipes do Conselho nas unidades prisionais.

Ao citar tratados de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, o coordenador do DMF fez um alerta. “Há situações que carregam excessos intoleráveis e podem ensejar responsabilizações. Devemos identificar essas práticas, reorientá-las. Evitar, corrigir, censurá-las e impedir que tornem a se repetir. Sobretudo, investir e apostar em modelos de gestão prisional que permitam uma atuação que, sem transigir com o rigor e a disciplina prisional, prestigiem e garantam o respeito à dignidade dos que se submetem à prisão, dos que a ela se expõem e, inclusive, dos que aplicam e realizam esses protocolos de conduta funcional”, disse. Lanfredi relatou que, na última segunda-feira (29/5), durante visita a unidade prisional em Aparecida de Goiânia, pôde ouvir a súplica de um detento, quando se aproximou de uma das celas, e de lá de dentro ouviu um “pedido de socorro”.

Intramuros

“O trabalho que o CNJ desenvolve esta semana em Goiás é uma oportunidade para acabar com especulações”, avaliou o secretário estadual de Segurança Pública de Goiás, Renato Brum dos Santos, oficial da Polícia Militar. Durante a participação na reunião, na sede do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ/GO), o diretor-geral de Administração Penitenciária de Goiás, Josimar Pires, reforçou o discurso. “Um dos segredos da boa situação da segurança pública em Goiás, além da integração institucional e do uso dos serviços de inteligência, é o controle carcerário, o controle intramuros”, explicou.

No encontro com representantes do Ministério Público de Goiás e do Ministério Público Federal, o coordenador do DMF fez referência à importante atuação de movimentos de defesa dos direitos humanos nas unidades prisionais, alertando sobre eventuais tentativas de vinculação entre esses grupos e as organizações criminosas. “Essas pessoas atuam como moduladoras das nossas ações, autoridades públicas que somos. Somos responsáveis pelo que fazemos e como atuamos. É preciso cuidado e evitar toda a sorte de generalização que possa dar margem à criminalização de movimentos e iniciativas sérias e realizadas por pessoas ou grupos e coletivos comprometidos com mandatos de defesa da legalidade”.

No último compromisso da quarta-feira na sede do TJ/GO para a equipe do DMF, houve reunião com representantes de instituições que representam a categoria profissional dos policiais penais e com parlamentares da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa de Goiás. Em todo o estado, que tem a oitava maior população prisional do Brasil, são pouco mais de 20 mil pessoas cumprindo penas de privação da liberdade. E os policiais penais, entre efetivos e aprovados em concursos provisórios, são, no total, 3.815 profissionais.

Serviços Penais

Também parte da força-tarefa do CNJ, uma equipe liderada pelo juiz Rogério Alcazar, do TJ de São Paulo inspecionou serviços penais da porta de entrada do sistema prisional, como o atendimento prévio à pessoa custodiada (Apec) e as audiências de custódia. Muito embora o serviço Apec esteja implantado com previsão de início efetivo só em junho, a Coordenadoria Estadual de Audiência de Custódia que funciona no Fórum Criminal de Goiânia possui um protocolo de atenção às pessoas pressas em flagrante. Elas são ouvidas por uma servidora do núcleo, que explica no que consiste a audiência de custódia e colhe informações básicas da pessoa em custódia – nome, onde mora, estado civil, se tem filhos, se possui alguma doença e até se passou por situações de tortura na hora da prisão. Esses dados são enviados às juízas que realizam as audiências de custódia, a titular Ana Cláudia Magalhães e a substituta Lívia Vaz.

audiencia de custodia tjgo
Audiência de Custódia. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

O fortalecimento das audiências de custódia, à luz da Resolução CNJ n. 213/2015, é outra frente de ação do programa Fazendo Justiça. Saiba mais aqui e conheça os manuais técnicos de qualificação dessas audiências.

Texto: Luis Cláudio Cicci e Nataly Costa
Edição: Thaís Cieglinski

 

Fotos:Luiz Silveira/Ag CNJ

Divulgação 

inspecao goias dmf cnj 1

 

Fonte:Agência CNJ de Notícias

 

 

Retenção de passaporte de estrangeiro investigado não se afigura medida excessiva

Advogado que trabalhou com o papa Leão XIV relata relação em Roma

Atenção!

Atenção !

DNT 2025: o maior congresso do Piauí acontece nos dias 28, 29 e 30 de maio

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?