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Assalto ao BNB: Promotora diz que a PM ia fazer “merda”

Redação
Last updated: 21/07/2024 3:53 PM
Redação Published 21/12/2017
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assalto2
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“(…) Diga a ele que a família está agradecida por tudo ter saído bem e pela forma profissional como agiram. Se não fosse isso, a polícia teria feito uma merda, permissa venha, maior do que a que fizeram”. O desabafo em agradecimento aos bandidos que assaltaram o Banco do Nordeste, em Teresina, foi feito em grupo de whatsapp pela promotora de Justiça, Cláudia Portela, que teve oito familiares feitos reféns.

O assalto ao Banco do Nordeste, agência da Avenida João XXIII, na zona leste de Teresina, aconteceu na manhã desta terça-feira (19/12). Eram cerca de seis bandidos. Pegaram a tesoureira da agência em casa e lá mantiveram todos como reféns. Uma parte do bando seguiu para a agência com a bancária e outra parte ficou na residência da tesoureira, na zona norte de Teresina, mantendo-os sob mira de armas. Qualquer situação que fugisse a ordens dos criminosos, os familiares morreriam.

Apenas um dos integrantes do bando foi preso. A Polícia Militar entrou em cena, quando um cliente da agência percebeu a atitude suspeita e avisou a PM.

A promotora Cláudia Portela, escreveu no grupo de whatsapp “Criminalistas do Piauí” que está se aposentando aos 34 anos de serviço público, 22 deles dedicados ao Ministério Público Estadual. “No meu último dia de MPE-PI oito membros da minha família foram feitos reféns (…). Graças a Deus tudo saiu bem. Eram profissionais, apenas um preso, que, imagino, deve ser apresentado ai na Custódia (…). Se possível peço ao Defensor Público presente, que diga a ele (bandido) que a família está agradecida por tudo ter saído bem e pela forma profissional como agiram. Se não fosse isso, a polícia teria feito uma merda, permissa venia, maior do que a que fizeram. Desculpem-me por eventuais falhas, nenhuma intencional. Obrigado a todos pela convivência (…)”.

Parte do dinheiro sumiu

Com o preso, foram encontradas duas sacolas de dinheiro. A princípio seria R$ 700 mil, depois sumiram R$ 300 mil.

Por isso, dois cabos foram presos e o major Flávio Pessoa, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar, foi afastado das funções.

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