Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Advogado diz que ministros “não sabem o que fazem” e leva bronca de Fux
Share
14/06/2025 7:45 AM
sábado, 14 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Destaque

Advogado diz que ministros “não sabem o que fazem” e leva bronca de Fux

adm
Last updated: 08/04/2021 1:48 PM
adm Published 08/04/2021
Share
advogado ministros sabem leva bronca
SHARE

Durante o julgamento em que o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) delibera sobre a liberação da realização de missas e cultos presenciais durante a vigência das medidas restritivas de circulação em estados e municípios, o presidente da Corte, Luiz Fux, criticou um advogado do PTB por ter citado uma declaração bíblica em que Jesus Cristo afirma: “Perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem”. “Eu repugno essa invocação graciosa da lição de Jesus”, repreendeu o ministro.

Contents
Advogado mencionou morte de filhos de egípciosEntenda o julgamento

O advogado Luiz Gustavo Pereira da Cunha fazia sua sustentação oral no julgamento. Ao final, citou declaração de Cristo em Lucas 23:34. “Para aqueles que hoje votarão pelo fechamento da Casa do Senhor, cito Lucas 23:34: ‘Então ele ergueu os olhos para o céu e disse: ‘Pai, perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem’.’ Fecho aspas.”

Ao final da fala, Fux agradeceu ao advogado. Pouco depois, quando todas as defesas terminaram suas falas, ele mencionou o trecho bíblico reclamando da postura de Cunha.

“Nossa missão como juízes constitucionais, além de guardar a constituição, é lutar pela vida e pela esperança. Eu repugno essa invocação graciosa da lição de Jesus”, declarou o presidente do STF.

Fux disse ainda que as afirmações de Jesus foram feitas a pessoas “que se omitem diante dos males”, o que não seria o caso do Supremo: “O STF, ao revés, não se omitiu. Foi pronto e célere numa demanda que se iniciou há poucos dias atrás”.

O ministro disse que a decisão impõe uma “escolha trágica”. “Essa é uma matérias que nos impõe uma escolha trágica e que nós temos que responsabilidade suficiente para enfrentá-la.”

Advogado mencionou morte de filhos de egípcios

Fux não mencionou, em sua fala, outro advogado que fez uma menção à morte de egípcios citada na Bíblia.

Walter de Paula Silva disse que haveria “juízo” caso uma “militância contra o povo de Deus” não traga a “liberdade pelo reconhecimento”. Ele mencionou a morte de filhos de egípcios que, segundo o livro bíblico de Êxodo, não permitiam que os judeus saíssem para cultuar a Deus. O episódio é considerado a primeira Páscoa.

“Se uma militância houver contra o povo de Deus, a liberdade não virá pelo reconhecimento livre desse direito, mas pelo juízo”, disse Silva. “Nós lembramos o que aconteceu na Páscoa dos judeus. O juízo veio porque alguns se sentiam de fato superiores ao reconhecimento daquilo que as pessoas tinham no sentido de liberdade.”

Entenda o julgamento

Após duas decisões diferentes sobre a liberação de cultos e missas presenciais em meio ao agravamento da pandemia de covid-19, o tema está sendo debatido hoje no plenário do STF.

Às vésperas da Páscoa, sob o argumento de preservação da liberdade religiosa, Nunes Marques autorizou celebrações religiosas com a presença de fiéis mesmo após governadores e prefeitos determinarem o fechamento de templos na tentativa de conter a disseminação do novo coronavírus. Dois dias depois, Gilmar Mendes vetou eventos religiosos em São Paulo e enviou o caso para deliberação da corte, formada por 11 ministros.

O debate acontece no momento em que o país atravessa o pior momento de toda a pandemia de covid-19. Ontem, o Brasil bateu, mais uma vez, recorde negativo no número de mortes pela covid-19. No intervalo de 24 horas, foram confirmados 4.211 óbitos em todo o país. É a primeira vez que o índice supera a casa de 4 mil.

Nos últimos sete dias, morreram, em média, 2.775 pessoas em decorrência da doença no país. Este é o 75º dia em que a média fica acima de mil.

Eduardo Militão e Lucas Borges Teixeira*
Do UOL, em Brasília
*Com Douglas Porto, do UOL, em São Paulo, e Letícia Simionato, colaboração para o UOL.
Fonte: noticias.uol.com.br

STF homologa plano para melhorar condições de presídios

Lançamento do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção no Estado do Piauí

2° Feira Literária de Barra Grande apresenta Esperança Garcia para as crianças

Perseguição na internet enseja prisão e gera dano moral, diz TJ-DF

Defesa de Lula acusa Lava Jato de forjar depoimentos

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?