Ao usar este site você concorda com nossa Política de Privacidade e termos de uso.
Accept
Revista Direito Hoje
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Reading: Advogada vai ao STF contra ministro do STJ e alega abuso de autoridade
Share
15/06/2025 1:33 PM
domingo, 15 jun, 2025
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Busca
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Have an existing account? Entrar
Follow US
Destaque

Advogada vai ao STF contra ministro do STJ e alega abuso de autoridade

adm
Last updated: 16/10/2020 8:49 PM
adm Published 16/10/2020
Share
napo 16
SHARE

Tributarista Adriana Mangabeira afirma que Napoleão Nunes Maia Filho divulgou dados falsos em julgamento sobre ofensas à advogada

A advogada tributarista Adriana Mangabeira Wanderley ajuizou no STF (Supremo Tribunal Federal) uma queixa-crime contra o ministro Napoleão Nunes Mais Filho, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), acusando-o de ferir a Lei de Abuso de Autoridade ao divulgar informações falsas em julgamento de ação envolvendo a advogada.

Ela pedia a condenação do desembargador Tutmés Airan, do Tribunal de Justiça do estado de Alagoas, por chamá-la de “vagabunda”, entre outras ofensas proferidas em áudios de Whatsapp a jornalistas, no contexto da denúncia feita pela tributarista de que o magistrado teria cobrado dinheiro para julgar favorável uma ação em que ela pedia a condenação da Braskem S/A ao pagamento de honorários advocatícios relativos a serviços prestados pela advogada. Airan já negou em diferentes oportunidades a acusação de corrupção.

O ministro Ricardo Lewandowski será o responsável por julgar o caso no STF.

A advogada relata que o Napoleão Nunes Maia Filho citou dois fatos inverídicos no julgamento, o que poderia induzir a Corte a erro. Um deles diz respeito a uma suposta ofensa de Adriana Mangabeira ao desembargador de Alagoas, na qual ela o teria chamado de corrupto. O fato nunca aconteceu, segundo a advogada. O outro dado rechaçado pela advogada diz respeito à investigação da atuação do desembargador denunciado por ela, que não foi arquivada e ainda tramita no CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

A advogada afirma que a atuação do ministro se enquadra no artigo 23 da Lei de Abuso de Autoridade, que prevê como crime “omitir dados ou informações ou divulgar dados ou informações incompletos para desviar o curso da investigação, da diligência ou do processo”.

O R7 tentou contato com o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

 

R7

Com site fora do ar, STF apura tentativa de ataque de hackers

Cartórios devem seguir regra do CNJ para óbitos da ditadura

Lula defende debate sobre fim da escala 6×1 e aborda fraude no INSS

Sem referência expressa na sentença, dobra acionária é excluída de liquidação

Ministro Luís Roberto Barroso assume Presidência do STF nesta quinta-feira (28)

Share This Article
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Imprimir

Revista Direito Hoje

Somos um veículo que transcende as barreiras convencionais do pensamento jurídico para discussão de temas diversos e plurais

Transparência e Contato

  • Home
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

Comercial

Anuncie conosco
Contato Whatsapp: (86) 9.94373797
E-mail: [email protected]

© Revista Direito Hoje. All Rights Reserved.Site Powered by Masavio
  • Home
  • Destaque
  • Jurídico
  • Tribunais
  • Notícias
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?